quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Questões desenvolvidas pelos alunos relacionadas aos textos:

ELLISON, Nicole; HANCOCK, Jeffrey; TOMA, Catalina. Profile as promise: A framework for conceptualizing veracity in online dating self-presentations. 2011.


BARASH, Vladimir; DUCHENEAUT, Nicolas; ISAACS, Ellen; BELLOTTI, Victoria. Faceplant: Impression (Mis)management in Facebook Status Updates. Proceedings of the Fourth International AAAI Conference on Weblogs and Social Media, 2010.


> A experiência de Barash et all mostrou que no Facebook as atualizações classificadas como "cool" e "entertaining" prevalecem. Os autores sugerem que essas dimensões sejam mais relevantes para um face work de sucesso. A partir desses dados é possível pensar que no Facebook prevaleçam relações mais frívolas, onde os participantes se engajam apenas nas atualizações engraçadas e menos em atualizações mais sérias ou mesmo, mais profundas?


> Além disso, os autores sugerem que essas dimensões sejam mais relevantes para um face work de sucesso, ao mesmo tempo em que podem soar arrogante. Se o contexto for outro, por exemplo, se ao invés de amigos no Facebook fossem analisados comentários em um blog de política onde os usuários se conhecem e estabelecem diálogos, os valores mais relevantes para o face work alteram de que modo?


> As possibilidades abertas pela comunicacao via fotos, webcam e comunicadores instantâneos integradas aos perfis nas redes sociais podem ser, ao mesmo tempo, complementos não verbais nas CMC e também mais elementos manejáveis na apresentação do self e no gerenciamento das impressões? Em que medida podemos dizer que estes elementos dificultam a apresentação do self idealizado ou tornariam as idealizações mais modestas?


> Em que medida os acordos de permissão para as manobras na apresentação do self estão vinculados às formas de apropriação do ciberespaço como espaço público ou privado? Considerando a gradativa transparência da internet nas relações sociais, em quais aspectos podemos imaginar as mudanças no que "communal common ground" que suporta a apresentacao do self nas redes sociais?


> A experiência de Barash et all mostrou que no Facebook as atualizações classificadas como "cool" e "entertaining" prevalecem. Os autores sugerem que essas dimensões sejam mais relevantes para um face work de sucesso. A partir desses dados é possível pensar que no Facebook prevaleçam relações mais frívolas, onde os participantes se engajam apenas nas atualizações engraçadas e menos em atualizações mais sérias ou mesmo, mais profundas?


> Além disso, os autores sugerem que essas dimensões sejam mais relevantes para um face work de sucesso, ao mesmo tempo em que podem soar arrogante. Se o contexto for outro, por exemplo, se ao invés de amigos no Facebook fossem analisados comentários em um blog de política onde os usuários se conhecem e estabelecem diálogos, os valores mais relevantes para o face work alteram de que modo?


> Em online dates, os indivíduos constroem versões do self que consideram mais atrativas. O que seria levado em consideração no momento de escolha de um profile fake?

> O que seria aceitável ou não nas formulações de perfis fakes?
Que critérios seriam utilizados numa comunidade virtual? Como seriam aplicados?


> A internet oportuniza a utilização de um novo tipo de comunicação escrita onde a linguagem é expressa de forma que a interação social no espaço digital é utilizada para representar o self como uma identidade eletrônica ou cyberself?


> A identidade online tem que permanecer constante na sua apresentação para ser reconhecida por outros interagentes. O sentido de self amplificado pela possibilidade da múltipla apresentação não causaria uma fragmentação desta mesma identidade?


> Qual a relação estrita entre auto-censura, produção de público e diálogo no Twitter com autogerenciamento? Existe uma racionalidade geral?


> “Sometimes it’s not truthful, but it’s how they see themselves” (Ellison et al., 2006, p. 428). Exite um espaço claro para as pessoas entre o que são e como se vêem? As interações se dão com o que as pessoas são, com o que elas apresentam ou com o que elas pensam de si? O autogerenciamento conduziriam com que aspecto desse a interação ocorre?


> O perfil é visto como promessa a partir da análise do desvio?


> A autoimagem é vista de certa forma como dúvida pelo outro?


> Até que ponto é consciente esse contrato psicológico? Ele deixa de ser válido caso não seja?



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